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Ansiedade, vai aí?

  • psimariaeduardapav
  • 10 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

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A ansiedade é uma experiência comum, mas quando se torna frequente, persistente e debilitante, ela pode interferir drasticamente na qualidade de vida. Seus sintomas podem se manifestar de diversas formas, variando de pessoa para pessoa. No entanto, alguns dos sintomas principais e mais comuns incluem preocupação excessiva, tensão muscular, irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia, fadiga, palpitações e até mesmo, em casos graves, ataques de pânico.

Identificar a ansiedade, muitas vezes, requer uma reflexão sobre os próprios pensamentos, sentimentos e comportamentos. Perceber padrões de preocupação constante, tensão física ou evitação de situações gatilhos, pode indicar a presença desse distúrbio.

Os gatilhos para desencadear a ansiedade também variam, podendo ser situações específicas, como falar em público ou enfrentar conflitos interpessoais, ou até mesmo pensamentos recorrentes sobre eventos futuros ou passados. Fatores genéticos, traumas, estresse crônico, estilo de vida e substâncias psicoativas também podem contribuir para o desenvolvimento da ansiedade.

Felizmente, a psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), demonstrou ser uma abordagem eficaz no tratamento da ansiedade. A TCC trabalha identificando e modificando padrões de pensamento disfuncionais e comportamentos mal adaptativos que contribuem para a ansiedade. Isso é feito por meio de técnicas como reestruturação cognitiva, dessensibilização sistemática, exposição gradual a situações temidas e desenvolvimento de habilidades de enfrentamento.

Durante o processo terapêutico, os pacientes aprendem a reconhecer e desafiar pensamentos distorcidos, substituindo-os por pensamentos mais realistas e adaptativos. Também é desenvolvido habilidades de relaxamento e estratégias para lidar com o estresse de maneira mais eficaz.

Além disso, a TCC frequentemente inclui a prática de técnicas de exposição, nas quais os pacientes são gradualmente expostos às situações ou estímulos que causam ansiedade, permitindo-lhes aprender que essas situações não são tão ameaçadoras quanto parecem e que eles podem enfrentá-las de maneira eficaz.     

Analogicamente, a relação entre a ansiedade e o café pode ser comparada à dinâmica entre os padrões de pensamento disfuncionais e as estratégias de enfrentamento aprendidas na psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC). Assim como o café, que pode ser consumido em excesso, levando a sintomas como palpitações, nervosismo e insônia, os pensamentos ansiosos desenfreados podem criar um ciclo vicioso de preocupação excessiva e tensão emocional.

No entanto, assim como a TCC oferece técnicas para moderar e direcionar os pensamentos rumo a uma perspectiva mais realista e adaptativa, o café, quando consumido com moderação e equilíbrio, pode trazer benefícios à saúde, como aumento da concentração e estado de alerta. Portanto, assim como a TCC visa equilibrar e redirecionar os padrões mentais disfuncionais, o consumo consciente de café pode ser visto como uma metáfora para a gestão eficaz da ansiedade, encontrando um ponto de equilíbrio que promove a saúde mental.

É importante ressaltar que o processo terapêutico pode variar de acordo com as necessidades individuais de cada paciente, e a colaboração desempenha um papel fundamental no sucesso do tratamento. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando ansiedade, buscar ajuda profissional, como a psicoterapia, pode ser um passo importante em direção à recuperação e ao bem-estar emocional. Você não está sozinho, eu posso te auxiliar neste processo, do começo ao fim, dê o primeiro passo e comece sua jornada terapêutica hoje mesmo, entre em contato comigo!

 
 
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Olá, que bom ver você por aqui!

Sou Maria Eduarda Pavoni, psicóloga clínica (CRP: 06/206106), utilizo a abordagem da Teoria Cognitivo Comportamental e faço atendimentos on-line. Para saber mais sobre o processo terapêutico, entre em contato comigo!

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